A Prefeitura do Ipojuca, por meio das Secretarias de Educação e Saúde, através da Gerência de Programas e Projetos, realizou, nesta quinta-feira (25), uma ação alusiva ao Dia D das arboviroses nas escolas. O encontro aconteceu na Escola Municipal Pedro Serafim de Souza no Centro de Ipojuca e reuniu profissionais da educação, agentes de endemias, representantes da Gerência Regional de Saúde (IGeres) do Estado e estudantes. Ações semelhantes serão realizadas em várias escolas do município.
“Essa iniciativa é muito importante, pois a prática amplia o conhecimento dos estudantes sobre a dengue e promove a conscientização e prevenção da doença em nossa comunidade”, destacou a gerente de Programas e Projetos, Elilde Ramos. “O Dia D das arboviroses nas escolas é uma parceria entre a Secretaria Estadual de Saúde e a Secretaria Estadual de Educação. É de extrema importância abordar sobre o combate ao Aedes Aegypti e as doenças por ele transmitidas dentro das escolas. Essa educação não apenas informa os estudantes sobre medidas preventivas, mas também os capacita para agir como agentes multiplicadores em suas comunidades. Ao conscientizar desde cedo sobre a importância da eliminação de criadouros e hábitos de prevenção, cria-se uma cultura de saúde coletiva que pode reduzir significativamente a incidência dessas doenças e melhorar a qualidade de vida de todos”, comentou a coordenadora de enfrentamento das endemias, Jussara Monteiro.
“Quando passamos informações para os mais jovens, ela sempre é repassada, essa mobilização estadual, tem como objetivo diminuir os índices de infestação das arboviroses e essa faixa etária que estamos trabalhando de 15, 16 anos, eles chegam em casa e já tem uma noção do que são os criadouros. Tem uma importância muito grande uma ação dessas, pois os jovens passam a ser nossos olhos em todos os lugares. A educação em fusão com a Vigilância Ambiental e Atenção Básica, traz um resultado positivo posteriormente”, falou o guarda de Endemias da IGeres, José Soares. “É uma ação que impacta positivamente a vida dos estudantes, pois muitos não conheciam sobre o assunto, alguns conheciam, mas ainda não eram agentes multiplicadores. Hoje, após a ação, já vão chegar em casa com uma outra visão, contando o que aconteceu e combatendo os possíveis focos para a reprodução do mosquito”, explicou a professora de Ciências da Escola Pedro Serafim de Souza, Rosiane Cristina.
Crédito das fotos: Branca Macêdo/Secom
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