A prefeita do Ipojuca, Célia Sales, esteve nesta sexta-feira (22) em Sítio Canoas, no distrito de Nossa Senhora do Ó, para participar da entrega símbolica de casas que estão sendo construídas para famílias carentes da região. Ao todo são seis moradias. Esta ação é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Habitação e a ONG Habitat Brasil.
Durante a solenidade, as famílias contempladas realizaram uma manifestação de agradedimento aos envolvidos no projeto social. A autônoma Sloane Maria da Silva mora em uma casa alugada há treze anos com o marido e três filhos. “Eu tenho dois filhos autistas. Não vejo a hora de entrar na casa e realizar meu sonho. Vou ter uma vida nova. Meus filhos terão mais espaço para desenvolverem a coordenação motora”, contou.
A prefeita Célia Sales estava acompanhada pela sua vice, Patrícia Alves, pelo titular da pasta de Habitação do município, Arlindo Capitani, e por assessores. Ela visitou todas as unidades habitacionais que estão em construção.
Na ocasião, houve ainda apresentações culturais de um grupo de frevo.
Mais de setenta voluntários (da Espanha, do Canadá, dos Estados Unidos e do Brasil) passaram uma semana ajudando na construção das casas que ficam em uma área de 1.200 metros quadrados – doada pela Prefeitura. São funcionários das empresas Delta Air Lines, Gol Linhas Aéreas e Grupo Santander.
Os trabalhos começaram neste mês de março e devem ser concluídos em maio. Cada moradia terá dois quartos, sala de estar, cozinha, banheiro e área de serviço.
Sobre a ONG
Habitat para a Humanidade Brasil é uma organização global não governamental, sem fins lucrativos, que tem como causa a promoção da moradia como um direito humano fundamental.
No Brasil há 25 anos, Habitat já desenvolveu projetos em 11 Estados.
Mais habitação
No sítio Canoas, há 576 unidades habitacionais sendo construídas em uma área de 3,6 hectares. Os imóveis farão parte do Conjunto Habitacional Canoas I e II. São moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida – voltadas para famílias mais carentes.
Os apartamentos devem ficar prontos em agosto de 2020. O investimento estimado é de R$ 45 milhões. A entidade contemplada foi o Movimento de Luta e Resistência Popular (MLRP).
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